Saúde Pública no Brasil
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
A Saúde Pública Brasileira teve seu nascimento no século XIX, antes disso, no período colonial a saúde praticamente não existiam, os governantes exploratórios nem pensava nessas coisas. Os cuidados a “saúde” ficavam na responsabilidade do pajé, com suas ervas e cantos, a medicina dos jesuítas e os boticários, que viajavam pelo Brasil Colônia, eram as únicas formas de assistência à saúde. Em 1789, havia no Rio de Janeiro apenas quatro médicos, e as únicas instituições de saúde que tinham era as Santas Casas de Misericórdia.
No início do século XX, campanhas realizadas sob moldes quase militares implementaram atividades de saúde pública. A natureza autoritária dessas campanhas gerou oposição de parte da população, políticos e líderes militares. Tal oposição levou à Revolta da Vacina, em 1904, episódio de resistência a uma campanha de vacinação obrigatória contra a febre amarela e a peste bubônica sancionada por Oswaldo Cruz, o então Diretor Geral de Saúde Pública. O sanitarista convocou soldados para ações extremas: estes invadiam as casas, queimavam roupas e colchões. Sem nenhum tipo de ação educativa, a população foi ficando cada vez mais indignada. E o auge do conflito foi a instituição de uma vacinação anti-varíola. A população saiu às ruas e iniciou a Revolta da Vacina. Oswaldo Cruz acabou afastado. Estes acontecimentos marcaram as primeiras décadas do século, demandando medidas de saúde como respostas momentâneas a estes agudos problemas.
Dessa forma o sistema de saúde brasileiro foi constituído por uma variedade de organizações públicas e privadas estabelecidas em diferentes períodos históricos. E com desenvolvimento do país e a concentração populacional nas grandes cidades, a saúde então despontava como