saúde familiar
Milca Lopes de Oliveira (Rua Roney Paini Malheiros, 251 – Casa 101 – Cophamat/ Dra. em Saúde Pública/UFMS-Campo Grande, MS/ milcalo@yahoo.com.br) [autor principal]
Hilton Luís Alves Filho (Rua Altair Correa Lima Nº 246 - Bairro Tiradentes/Graduando em Medicina/UFMS-Campo Grande, MS/ alvareshilton@hotmail.com)
Tenile Carvalho Coelho (Rua Pedro Celestino nº 1550 – APTO 203 – Centro/ Graduada em Odontologia/UFMS-Campo Grande, MS/ teccoelho@hotmail.com)
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS, Campus Universitário – CEP 54979070-900, Tel:+55 67 3345-7000/FAX +55 67 3345-7015, www.ufms.br
OBJETIVO Analisar o impacto do processo de Interiorização do internato médico em saúde coletiva. METODOLOGIA Estudo exploratório com dados coletados de Relatórios acadêmicos, preceptores e tutora durante o ano de 2010. RESULTADOS Foram analisados 81% dos Relatórios acadêmicos, Relatórios dos preceptores e o Relatório da tutora. Impacto na ótica dos alunos: troca de aprendizado preceptores-acadêmicos, aplicação de conhecimentos teóricos, autonomia do aluno, conhecimento do usuário e comunidade, união das equipes, integralidade do atendimento; na ótica dos preceptores: a ajuda dos acadêmicos na resolução de casos, na liderança das ações educativas, o alcance das metas da equipe, a aprovação da população em relação ao atendimento pelos acadêmicos, a importância do trabalho em equipe e da intersetorialidade; na ótica da tutora: despertar para a estratégia de saúde da família, maior motivação para o internato no interior, empatia com o usuário. Dificuldades: insatisfação com a logística, referência/contrarreferência, grande demanda de consultas reduzindo o tempo de discussão de casos. Sugestões preceptor direcionar demanda para atendimento pelos acadêmicos delegando maior responsabilidade; discutir casos baseados na literatura; participação ativa nas visitas domiciliares; grupos tira-dúvidas para adolescentes; bate-papos