Saude
Em situações de repouso, uma pressão arterial considera normal e ideal deve ser menor ou igual a 120/80 mmHg (ou 12 por 8).
Durante uma leve corrida a resposta esperada para a pressão arterial é que a sistólica (máxima) aumente, e dependendo da intensidade, possa chegar a valores superiores a 200 mmHg (ou 20), para atender as demandas do corpo, mas em média aumenta em 30 ou 40 mmHg e depois se estabiliza. Já a pressão arterial diastólica (mínima) costuma se mantiver ou até mesmo diminuir, ou aumentar ligeiramente (não mais que 15 mmHg).
Após uma corrida ou exercício físico a pressão arterial costuma diminuir ainda mais que os níveis verificados antes do exercício (efeito agudo). Depois da prática sistemática de exercícios físicos, dentro de algum tempo, a PA diminuirá naturalmente tanto em repouso, quanto no exercício, quanto no pós-exercício, de 7 a 10 mmHg (efeito crônico).
Portanto, o exercício físico tem esse importante poder de reduzir a pressão arterial tanto em repouso, quanto no pós-exercício.
Freqüência cardíaca e Respiratória
Foi observado na comparação dos dados, que a freqüência cardíaca após a corrida aumentou significativamente em relação à freqüência obtida em repouso e a freqüência respiratória também teve aumento significativo em relação ao repouso. Percebeu-se que essa exaltação das freqüências, taquicardia, ocorre nos primeiros minutos após a corrida, depois volta ao normal. Observando também os alunos que tinham um melhor preparo físico tiveram a normalização das freqüências cardíacas e respiratórias mais rapidamente que os outros que não tinham.
Essa exaltação ocorre porque o nosso organismo vai precisar de mais oxigênio para queimar os açúcares e outros nutrientes necessários para nos fornecer energia. Como estão correndo, as células musculares irão precisar de mais oxigênio que é levado às mesmas através do sangue. Assim, os movimentos respiratórios vão ser acelerados, para que o sangue receba maior quantidade de