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Nas academias existem uma grande rotatividade de alunos. Na maioria delas o número de ex-alunos é muito superior os de frequentadores assíduos. A causa podem ser por vários motivos, desde problemas financeiros, perda de trabalho, acidentes, doença, mudança de endereço, desmotivação, descontentamento e a falta de entrosamento com o professor de Educação Física, uma das peças importantes num programa de qualidade em academia.
Para construir uma empatia entre o profissional de Educação física e o aluno, é importante que algumas características profissionais sejam reunidas por parte do professor. Experiência, capacidade de liderança e principalmente sensibilidade para lidar com as diferentes situações com seus alunos e com isso mantê-los motivados na academia. São muitas as qualidades exigidas, entretanto existem doze que são primordiais para o bom desempenho do profissional:
1) Motivação: Se escolheu a profissão certa estará sempre de bem com a vida passando isso para todos. Profissional motivado não perde o aluno de vista. Está sempre procurando saber se ele precisa de ajuda e como anda a busca dos objetivos pessoais. Ao aluno desanimado cabe o elogio certo e sutil. É preciso “tato” para fazer isso.
2) Atenção: Significa estar atento a tudo e a todos na sala de aula. Alguns alunos são mais tímidos e o profissional deve ter sabedoria para perceber quando um deles precisa de ajuda e tem vergonha de perguntar. A pior situação é vermos profissionais dando atenção apenas a alguns alunos. Todos estão pagando pelo serviço oferecido pela academia e o profissional é empregado dela.
3) Estímulo: Algumas pessoas são naturalmente menos perseverante do que outras. Mais uma vez é preciso “tato” do profissional para dar uma injeção de ânimo no aluno, seja modificando o programa e/ou fazendo um planejamento estratégico de comprometimento com ele