saude mental
Final do século XVIII nasce o manicômio destinado a tratar os loucos.
Surge então a psiquiatria.
Ao final da segunda guerra mundial, surgiram, então, os primeiros movimentos de reforma psiquiátrica devido a situação dramática dos hospitais psiquiátricos.
A partir do golpe militar de 64, até os anos 70 criou-se a chamada “INDÚSTRIA DA LOUCURA”, obtendo-se lucro fácil por meio da “psiquiatrização”.
O Brasil chegou a ter 1000.000 leitos em 313 hospitais psiquiátricos no Rio, São Paulo e Minas Gerais.
A organização da assistência em saúde mental.
Acolher bem é o primeiro e indispensável passo para um atendimento correto e bem sucedido.
Para cuidar de pessoas de trato mais difícil, é preciso criar estratégias, e não impor condições. Uma equipe de mínima de saúde mental em unidade básica de saúde deve compor-se pelo menos de um psicólogo e um psiquiatra evidentemente, trabalhando em parceria com o generalista, o assistente social, o auxiliar de enfermagem, entre outros.
Uma equipe não trabalha para si mesma, e sim para atender, da melhor maneira possível sua clientela!
A rede de atenção a saúde mental.
Uma cidade muito pequena não necessita de um CAPS, mas deve haver um CAPS de referência em sua micro-região.
Um projeto de saúde mental não nasce pronto, nem se implanta inteiro de uma só vez: seu traçado, sua implantação, seu estilo, são sempre singulares, conforme as singularidades locais. Não forçar o paciente a deixar, de um dia para o outro, o medicamento que sempre usou, mas ponderar com ele os riscos e as desvantagens desse uso.
Todos os pacientes, neuróticos ou psicóticos, necessitam de uma escuta e todo profissional de saúde deve ser capaz de oferecê-la, seja qual for o diagnóstico em questão. Os CAPS devem ser serviços abertos, em todos os sentidos: tanto pela ausência de muros e de grades, quanto pela ligação constante com o espaço social. usuário pode freqüentar o CAPS durante todo o tempo que se