SAUDE DO TRABALHADOR
Nas ultimas décadas, varias iniciativas da sociedade brasileira vem procurando consolidar avanços nas políticas públicas de atenção integral em Saúde do Trabalhador que inclui ações envolvendo assistência, promoção, vigilância e prevenção dos agravos relacionados ao trabalho. No entanto, são grandes os obstáculos à consolidação de programas e ações que poderia contribuir de forma mais efetiva para a melhoria dos incadores nacionais, que colocam o país em situação critica quando comparado com nações socialmente mais desenvolvido. Dados oficiais revelam que persistem em todo o mundo acidentes e doenças originadas nos processo de trabalho. Os dados nacionais e internacionais mostram a magnitude destes eventos para a Saúde Pública. Segundo a Organização Internaciol do trabalho, ocorrem anualmente cerca de 270 milhões de acidentes do trabalho no mundo, sendo que 2 milhões deles são fatais e segundo a Organização Internacional do Trabalho o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking mundial de acidentes fatais. No ano de 2010, conforme dados da previdência Social, de um total de cerca de 720 mil acidentes, mais de 2.500 resultaram em mortos houve mais de 15 mil afastamentos do trabalho por incapacidade permanente tais acidentes também acarretam em impacto orçamentário tendo sido gastos em 2010 cerca de R$ 11 bilhões para pagamentos de auxilio – doença e auxilio –acidente. Sabe-se, no entanto que tais dados representam apenas uma parte do total dos acidentes efetivamente ocorridos, por excluírem agravos não registrados pelas empresas e o sofrido por trabalhador setor informal, que segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) atingiram 37,4 % dos trabalhadores brasileiro em 2009. Além de reconhecida subinotifição assiste-se ao aumento doas agravos e ao surgimento do novo perfil de morbidade em especial as lesões por esforços repetitivos (ler) e os problemas de saúde mental decorrentes da reestruturação da