SALMO 133
A MEDUARDO WIETHORN
CIM n.º 283152
TRABALHO DO GRAU DE APRENDIZ
SALMO 133
Palhoça
Março/2014
SALMO 133
PORQUE O SALMO EM LOJA
Desde tempos imemoriais algumas normas e obrigações Maçônicas devem ser cumpridas e não podem ser alteradas e/ou inovadas. Basicamente, elas são linhas limítrofes ou marcas entre o que está dentro dos limites da Maçonaria Especulativa e o que está fora deles.
Esses princípios são conhecidos como LANDMARKS, são normas não escritas da maçonaria, normas estas imutáveis e obrigatórias a todos os maçons.
A primeira vez que se fez menção aos landmarks foi aos regulamentos gerais compilados em 1720 por George Payne da Grande Loja de Londres.
Longe de ser uma unanimidade, Albert Galletin Mackey; médico, escritor maçônico, responsável pela enciclopédia da Maçonaria de 1845; descreveu em 1958 25 landmarks, dos quais, nos interessa o de n.̊ 21que diz:
“Em loja, é indispensável a presença, no altar, de um Livro da Lei, no qual supõe-se, conforme crença, estar contida a vontade do Grande Arquiteto do Universo. Não cuidando a maçonaria de intervir nas peculiaridades da fé de seus membros, O Livro da Lei pode variar conforme o credo. Exige, por isso, esse landmark que um Livro da Lei seja par indispensável das alfaias de uma loja.”
Nossa loja adota o rito brasileiro e nosso Livro da Lei, é a Bíblia Sagrada e é nela que encontramos o Livro dos Salmos, situado que está entre os livros de Jô e Provérbios no Velho Testamento.
Dentre todos os salmos, nosso estudo se aterá ao Salmo 133:
“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão, e que desce à orla das suas vestes.
Como o orvalho de Hermon, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.”
ELEMENTOS DO SALMO 133
Primeiramente vamos conhecer os elementos do Salmo 133, quais