Sabelianismo

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Sabelianismo digg A f alha judaica em ver mais que uma Pessoa como Deus adentrou as igrejas cristãs – com esta tão importante dif erença: Eles tinham algo a dizer sobre Cristo. As visões possíveis sãos essas: há três deuses independentes; há apenas um Deus que aparece e opera em três modos; há apenas uma Pessoa que é Deus e Cristo f oi sua primeira criação; e f inalmente há uma Divindade existindo em três Pessoas.
Este tratado gastará algumas páginas sobre o Sabelianismo e então expandirá sobre o conf lito entre arianos e atanasianos.
Até o ponto que Sabélio está pessoalmente envolvido, o único f ato que precisa ser mencionado é que ele f oi condenado em 263 d.C.. Sua teologia, portanto, não deve ser ignorada, apesar dos ecos de suas visões terem esporadicamente soado aqui e ali através dos últimos séculos.
Sabelianismo é a visão de que Deus é uma única pessoa; não há uma segunda pessoa chamada Filho, nem uma terceira chamada o Espírito. Antes, quando Deus é ativo na criação do universo e o controlando, ele deve ser chamado Pai; quando ele está ativo na redenção, ele deve ser chamado Filho; e quando ativo na santif icação ele é chamado Espírito. Os três nomes signif icam três atividades dif erentes da mesma
Pessoa. Certamente os sabelianos poderiam reconhecer Cristo como Deus, verdadeiro Deus de verdadeiro
Deus, e isso soa muito bom para o público cristão; mas Filho f oi apenas um nome para um dos três tipos de atividades de Deus.
Sabelianismo, mesmo que uma justiça superf icial seja f eita ao Novo Testamento – e isso f oi uma preocupação maior no século II do que no século XX – implica ou no mínimo coincide com o que f oi chamado Patripassianismo, ou seja, que f oi o Pai quem sof reu na cruz. Está não é realmente a dedução lógica do sabelianismo, porque os sabelianos diriam que Deus sof rendo na cruz é apropriadamente chamado Filho, e não Pai; e um

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