a vovó na janela
Ário defendia a seguinte doutrina da Cristologia:
Que o Logos e o Pai não eram da mesma essência (Ver: HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Sant%C3%ADssima_Trindade" \o "Santíssima Trindade" Trindade)
Que o Filho era uma criação do Pai
Que houve um tempo em que o Filho (ainda) não existia
Vida[editar | editar código-fonte]
Ário foi aluno de Luciano de Antioquia, um celebrado professor do cristianismo e um mártir da sua fé. Numa carta ao Bispo Alexandre de Constantinopla, Alexandre, Patriarca de Alexandria escreveu que Ário derivou a sua heresia de Luciano.
Apesar do carácter de Ário ter sido severamente assaltado pelos seus opositores, Ário parece ter sido um homem de um caráter ascético, de moral pura, e de convicções.
Em 318 houve uma discussão entre o Bispo Alexandre de Alexandria e Ário, porque este último acusava Alexandre de HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Sabelianismo" \o "Sabelianismo" Sabelianismo. Num Concílio que Alexandre convocou de seguida, Ário foi condenado.
Ário tinha no entanto numerosos apoiantes e a disputa espalhou-se desde Alexandria por todo o Oriente. Ao mesmo tempo, Ário encontrou refúgio e o apoio de Eusébio de Cesareia.
Para restabelecer a união entre os cristãos, o Imperador Constantino I convocou o Primeiro Concílio de Niceia em 325, onde a doutrina de Ário acabou por ser condenada como herética.
Ário foi expulso, tendo no entanto a sua banição sido anulada pela influência do Bispo Eusébio de Nicomédia em 328, o mesmo ano em que Atanásio se tornou Bispo de Alexandria.
Em 335 Ário seria reabilitado. Ele apresentou uma declaração de fé que foi aceita pelo Imperador que determou sua readmissão. Ao contrário de Tertuliano, Ário morreu com o status de readmitido ao seio da Igreja. Antes, porém, de poder receber a comunhão em Constantinopla, morreu subitamente.
De acordo com o relatório de Sócrates Scholasticus (História da Igreja, I, XXXVIII), o Metropolita Alexandre de