rubeola
Curso de Enfermagem
6º Semestre A - Vespertino – Campus Vergueiro
Disciplina Enfermagem em Doenças Transmissíveis
Prof. Naide Aparecida de Oliveira
Doença viral aguda que se caracteriza por febre baixa e exantema macropapular que se inicia na face, couro cabeludo e pescoço, se estende para tronco e membro. De 5 a 10 dias antes do exantema há a presença de linfadenopatia generalizada, com foco principal em regiões sub-ocipital, pós-auricular e cervical posterior.
Antes da era da vacina, o maior número de casos ocorria em crianças de cinco a nove anos; após o uso da mesma, a faixa etária mais acometida passou a ser aquela dos adolescentes e adultos jovens.
O Agente etiológico é o Vírus RNA, gênero Rubivirus, família
Togaviridae e o Homem é seu Reservatório.
O modo de transmissão se dá pelo contato direto com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas.
O Período de incubação é de 14 a 21 dias, com duração média de 17 dias, podendo variar de 12 a 23 dias.
Período de transmissibilidade é de 5 a 7 dias antes do início do exantema e de 5 a 7 dias após.
O diagnóstico é clínico, laboratorial e epidemiológico.
A infecção geralmente nenhuma manifestação infecção ocorre durante transmitida da mãe para o embrião.
é benigna e em metade dos casos não produz clínica. Porém, se torna perigosa quando a a gravidez, (RUBÉOLA CONGENITA ou seja, o feto), pois o vírus invade a placenta e infecta
SRC – SÍNDROME da
RUBÉOLA CONGÊNITA
A infecção pelo vírus da rubéola durante a gestação, principalmente no primeiro trimestre, pode comprometer o desenvolvimento do feto e causar aborto, morte fetal e anomalias congênitas, que caracterizam a Síndrome da Rubéola Congênita
(SRC). As manifestações clínicas da SRC podem ser transitórias
(púrpura,
trombocitopenia, hepatoesplenomegalia, icterícia, meningoencefalite, osteopatia radioluscente), permanentes (deficiência auditiva, malformações
cardíacas,