| STRECK, Danilo R. Rousseau e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. | 11 | Cap. 1: o mundo de Rousseau | | - Rousseau viveu em um período conhecido como Iluminismo. | 12 | - Sua desilusão com o mundo a sua volta, no entanto não ofuscava a sua fé na bondade da pessoa | 13 | - Ele denuncia uma sociedade que legitima as desigualdades e onde a vida em comum é regida por convenções e formalismos. | 15 | - Na visão de Rousseau, a educação das crianças não tem um lugar adequado. | 17 | - A religião essencial, para Roussseau, é aquela que, sendo culto do coração, serve a Deus de modo a fomentar virtudes espelhadas no homem natural. | 19 | - Rousseau advertiu, que a atual ordem estava sujeita a revoluções inevitáveis e que na nova ordem ninguém podia antever o papel e o lugar que caberia aos seus filhos. | 21 | Cap. 2: o(s) sentido(s) da educação | | - O que distingue o ser humano é o fato de ele ter a possibilidade de ser um agente livre, e a meta da educação seria formar esse agente. | 22 | - Mas o que nos faz crer na própria possibilidade de educar alguém para qualquer coisa? - Aprender a ensinar passam a ser fenômenos não mais explicáveis pela ou a partir da vontade e intervenção divina. Eles acontecem na natureza. | 23 | - Mais importante do que analisar e detalhar as “matérias” a serem ensinadas é observar e estudar as crianças. | 24 | - A educação por isso é um processo aberto. - A autonomia é mais do que um possibilidade é uma obrigação. | 25 | - Indivíduo: o homem por natureza não é um ser social, é individual. | 26 | - Liberdade: ninguém pode dispor da liberdade de outro, nem mesmo nós podemos dispor livremente da nossa, uma vez que renunciar a ela seria o mesmo que renunciar a condição de homem. | 27 | - Igualdade: as condições objetivas para a realização da liberdade. | 29 | - Três mestres que