Rosalina e o piano - análise
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Inicialmente, dr. Agenor Rubens, presidente da JJJ S/A, designou pela manhã Rosalina para ser gerente de um projeto, pois ela tem visibilidade dentro da empresa e tem perfil de líder. O projeto consiste em levar o piano que está no 3º subsolo do prédio, na área de zeladoria da empresa, para o auditório no 18º andar, onde será realizado um happy hour para um grupo de acionistas e clientes muito importantes e, além disso, o piano deve estar em perfeitas condições incluindo sua afinação, até às 17:00 horas do mesmo dia. Assim, foi feito o termo de abertura do projeto, detalhando os seus limites e comprometimento formal do gerente de projeto, estabelecendo um acordo para garantir o sucesso do objetivo dentro dos termos combinados (sub-processo 4.1). Para alcançar o seu objetivo, Rosalina ligou para o gerente de instalações e falou com o zelador do prédio, este por sua vez disse que a última vez em que tiveram que levar o piano para cima, demoraram-se dois dias para a subida e mais dois dias para descida com a ajuda de dez colaboradores, o que seria inviável para o projeto no momento, dado que ela disponibilizava de poucas horas. Foi decidido então que o piano seria içado do térreo ao 18º andar, por uma empresa especializada. Necessitando também da ajuda dos bombeiros, com um alvará para o controle de riscos. Fez-se então uma reunião com as partes interessadas (sub-processo 13.1). Nessa reunião estavam presentes Rosalina, o gerente de instalações, o zelador do prédio, o representante da empresa de içamento e o capitão dos bombeiros. Neste mesmo tempo, o representante do içamento disse que seria necessário uma empresa para retirar e colocar as janelas (sub-processo 12.1), o que acarretaria em um custo para empresa e a necessidade de gerenciamento de aquisições. Também inserindo o gerente de Recursos Humanos. Nessa mesma reunião houve o detalhamento do escopo do projeto (sub-processo 5.3), para que fosse levado a presidência a fim de ser aceito e aprovado.