Roma - estudo quotidiano
Para fazer-se um estudo aprofundado sobre a antiga Roma, precisamos retomar suas origens. Um período retratado pela mitologia grega, na forma de lenda, ou Epopeia, na obra de Virgílio.
“A Eneida”, de Virgílio, conta a história de um viajante, que ao chegar ao Lácio, originaria toda a sociedade romana.
Por outro lado, além da narrativa épica, há ainda, a versão histórica, que reconta a história do surgimento de Roma. Segunda ela, Roma teria se originado como um centro de defesa dos povos latinos e sabinos dos povos inimigos etruscos. No que, em breve, seria tomada pelos povos etruscos, influenciando em todas as áreas da sociedade romana. Também influenciaram na formação romana os gregos.
Roma surge no século 7 a.C. formando-se como um primeiro período político, a Monarquia. Possuiu 7 monarcas, entre os quais 3 foram de origem etrusca. Depois da deposição de Tarquínio, forma-se a República e, após, em um período de grande expansão, surge o Império.
Na Fase Monárquica: * A Sociedade: * Patrícios – eram os povos que faziam parte das gens, estrutura familiar vigente em Roma. Estes, em um primeiro momento, eram os únicos detentores de direitos. Podendo serem chamados de cidadãos, participando, então, das assembleias. * Clientes – a palavra, comumente, é associada a “fregueses”, em Roma, significa dependente dos Patrícios. Ofereciam favores em troca de receberem favores. De certo modo, faziam parte da quase-nobreza romana. * Plebeus – Esses povos não possuíam gens, era “soltos” na sociedade romana. Por isso não exerciam atividades políticas, não possuíam direitos, não eram considerados cidadãos. Tudo isso, em um primeiro momento. Vale lembrar que esses povos não devem ser analisados como pobres ou sem terras, na verdade, com o tempo ganham espaço na política, justamente, porque possuíam um poderio econômico. * Escravos – tanto em Roma, quanto na Grécia, eram considerados mercadoria. Mas