Roma - Da republica ao Mare Nostrum
No Período Imperial, a partir de Augusto todas as cidades ao longo do vasto Império Romano aliciavam ser uma pequena Roma e deixavam-se influenciar por ela. Mas para todo este vasto Império ter sido alcançado, vários processos de conquista e guerra tiveram de acontecer. Desde a sua fundação, - um ato de sinesismo entre os vários povos que viviam nas colinas da posterior cidade de Roma - em 753 até 509 a.C Roma viveu num regime monárquico e embora fosse uma potencia do Lácio visto estar muito bem situada geograficamente e territorialmente, não tinha a capacidade de se expandir muito além das suas fronteiras, muito menos pensar em construir um
Império. Com os últimos três reis de Roma a serem etruscos, e numa forma de enfraquecer o seu poder, os romanos acabaram por depor Tarquínio, o Soberbo do
Poder, abrindo assim um sistema de governo novo, um governo oligárquico senatorial onde o poder máximo residia nessa assembleia presidida por dois cônsules que governavam num regime de colegialidade, ou seja, podiam opor-se um ao outro, mesmo que publicamente. Com este novo tipo de poder e com o natural crescimento da cidade, foi imperativo o espírito de
conquista e de expansão além fronteiras.
Primeiramente viu-se a necessidade de repelir do norte da P.I os Gauleses, criando-se uma liga de 8 cidades latinas e assim “empurrar” os Gauleses ainda mais para Norte para o Vale do Pó. Isto em 493 a.C. Em
449 a.C, já com um exército mais forte e estruturado do que o existente nos finais da monarquia, os
Romanos entraram em guerra pelo Lácio contra os
Sabinos. Ao vencerem empurram os Volscos e Équos para as montanhas que atravessam a P.I. Entre 406 a
396 a.C, Roma vence os Veios numa luta pelo controlo do Tibre controla, mas não conquista toda a região do Lácio, à medida que os Etruscos vão