Roger and me
O documentário dirigido e escrito pelo crítico Michael Moore, que o mesmo começa falando de sua infância e família, abordando como principal característica a sua cidade natal, Flint, no estado de Michigan, no qual descreve a empresa mais rica que existia ali, no caso, a (GM) General Motors, que esta decidi fechar, e dessa forma o polêmico Michael esclarece a desastrosa decadência de sua cidade, após o fechamento deste. Então ele começa a perseguir o presidente da GM, Roger Smith, para ostentar os danos que causo. A General Motors, que pôs fim as fábricas que empregavam quase 30.000 pessoas, que teve o fechamento de 11 das fábricas mais antigas, no qual as consequências, foram diretamente para a cidade Flint, que foi devastador. O presidente geral, Roger Smith, foi visto como um gênio para a mídia, pois fechava 11 fábricas nos EUA, em seguida abria 11 no México, onde a mão de obra é mais barata, no qual poupava o mesmo, e o dinheiro que nela obtinha comprava outras empresas de alta tecnologia e armamento. Comunicava ao sindicatos que estava falido, e eles devolviam milhões de doláres, em cortes de salários e com esse dinheiro dos trabalhadores, ele os baniam de seus empregos, e implatavam mais fábricas no estrangeiro. Enquanto os diretores da GM diziam, que os operários deveriam procurar meios para fazerem algo. Arfimando que o que eles criaram e queriam dar continuidade era algo inovador para humanidade, a Revolução Industrtial, que para eles seriam o carro e o aço. O documentário apresenta uma pergunta sarcástica "As empresas despediam pessoas em tempos de crise. A General Motors era a compainha mais rica do mundo e fechava fábricas, enquanto faturava milhões." (Trecho do documentário Roger and Me) revelando e julgando a forma na qual a sociedade está submetida. No decorrer do documentário, Moore faz perguntas aos moradores, que no ponto de vista deles, nada mais é, do que um sistema capitalista sem escrupulos que buscam fins