robotica
Veículos Aéreos Não-Tripulados (VAN) projetados para missões de vigilância e reconhecimento.
Veículos Terrestres Não-tripulados Pequenos (VTNP) que podem adentrar áreas perigosas e reunir informações sem arriscar a vida dos soldados.
Utilitário Multifuncional/Logística e Equipamento (MULE) veículos elaborados para fornecer suporte em situações de conflito
Veículos Robóticos Armados (VRA) que pesam 9,3 toneladas e podem carregar plataformas de armas ou equipamentos de vigilância sofisticados.
Os robôs dos veículos robóticos armados se parecem menos com soldados e mais com tanques. Na verdade, a intenção do Exército é utilizar os robôs ARV-A como um suporte para missões de veículos tripulados. Por exemplo, o comandante de um esquadrão de tanques poderia utilizar robôs ARV-A para ampliar a área de atuação da sua equipe sem a necessidade de mais soldados. Os robôs poderiam ocupar as posições mais perigosas e fornecer apoio sempre que os veículos tripulados entrassem em uma situação de combate.
Esquadrões de robôs
Em condições ideais, os soldados robôs seriam capazes de atingir as mesmas metas militares que um grupo de humanos atingiria. Eles terão de ser autônomos e capazes de identificar alvos, fazer uma distinção entre as forças amistosas e as inimigas, entrar em combate com o inimigo e interagir com outras pessoas além de simplesmente disparar uma arma (em inglês). No momento, a maioria dos robôs é controlada remotamente por um ser humano em uma situação de comando, embora alguns robôs tenham uma autonomia limitada e possam se deslocar do ponto
O Exército continua trabalhando com agências governamentais, como a NASA, universidades e empresas a fim de impulsionar mais pesquisas para a realização dessa meta. O projeto Sistema de Navegação Autônoma integra o Programa Sistemas de Combate do Futuro. A meta do Sistema de Navegação Autônoma é criar um sistema de navegação modular que os técnicos possam instalar em todos