Robert castel
Neste capítulo, o foco é a transferência da responsabilização entre as classes, que, na verdade, configurava um “contrato social”, entre as comunidades e a Igreja. Passou-se a definir a relação social como “sociabilidade secundária”, em que o vínculo passa a ser não mais praticar, como assistencialismo, o natural, inato e subjetivo, mas uma