Riscos ecologicos
2011/2012
Riscos da tecnociência:
Riscos Ecológicos
Trabalho realizado para a disciplina de Filosofia por:
Daniel Matos Dércio Pires
Filipe Mota Sérgio Domingues
Índice:
Introdução | | pp.3 | O Futuro? | | pp.4 | O Passado | | pp.5 | O Homem ou o Ambiente? | | pp.6 | Reacção perante a catástrofe | | pp. 8 | Conclusão | | pp. 9 | Bibliografia | | pp. 10 |
Introdução:
A ciência, bem como a tecnologia, progridem em função do desenvolvimento da sociedade.
Actualmente, a técnica e a ciência desempenham um papel muito importante no dia-a-dia de qualquer pessoa. O modo de viver e o modo de pensar do homem é forjado por um contexto tecnocientífico onde este está inserido. Isto é, conceitos como o de qualidade de vida são-lhe inerentes.
Desta forma, e para se sentir mais satisfeito, o homem desenvolve a técnica e a ciência por forma a evoluir os seus padrões de vida.
Mas se por um lado a tecnociência se desenvolve para ir de encontro às necessidades do homem, o seu desenvolvimento criará novas necessidades. Isto origina um enorme potencial de progresso à ciência e à técnica.
E até que ponto esse progresso será benéfico?
Em termos práticos, e como pessoas que cresceram numa sociedade mais “desenvolvida”, vemos, de facto, esta evolução como necessária. Seríamos, depois de conviver com computadores e televisores, incapazes de regressar ao tempo dos nossos avôs, sem acesso sequer a electricidade. À partida, existe actualmente uma melhor qualidade de vida. Mas será que somos mais felizes?
É verdade que hoje em dia existem melhores condições de vida, mas a transformação da sociedade foi tão grande que talvez se tenha corrompido. A mais ou menos recente substituição do homem pela máquina esteve na origem de um distanciamento das pessoas e consequentemente da perda de alguns valores.
De entre o enorme número de riscos ligados à evolução da tecnociência, são de destacar os riscos ambientais.