Crise educacional
Nas 6 páginas que compõem o artigo científico, a escritora Cristiane Kuhn de oliveira levanta alguns questionamentos importantes para facilitar o entendimento sobre a função social da escola, e as questões que contribuem para a crise educacional. De início a autora procura mostrar a escola como espaço democrático, a qual possibilita o desenvolvimento do pensamento crítico, além de dar caminhos para o aluno buscar mais conhecimento. A autora relata que muitos atribuem a problemática da educação às situações associadas aos valores humanos. Assim a autora traça um paradigma da qualidade da educação com a forma como a sociedade está organizada. Segundo Cristiane a educação não alienada deve ter como finalidade a formação do homem para que este possa realizar as transformações necessárias à sua humanização, buscando romper os sistemas que impedem seu livre desenvolvimento. Relata também que a alienação toma diretrizes do mundo do trabalho no seio da sociedade capitalista e no modo como esse modelo de produção nega o homem enquanto ser, pois a maioria das pessoas vive apenas para o trabalho alienado, não se completa enquanto ser, só tem como objetivo atingir a classe mais alta da sociedade ou, ao menos sair do estado de oprimido, de miserável. Eles perdem em valores e valorações, não consegue discernir situações e atitudes, vive para o trabalho e trabalha para sobreviver. Sendo levado a esquecer de que é um ser humano, um integrante do meio social em que vive, um cidadão capaz de transformar a realidade que o aliena, o exclui. A autora faz crítica a escola que desenvolve o papel de agência produtora de mão de obra, e não forma o homem humanizado, preparado para encarar os problemas sociais. Ela da ênfase a questão de um sistema de igualdade entre homens, e isso depende de uma educação de qualidade que é difícil por prejudicar o interesse de alguns, fazendo a escola atuar como instrumento de dominação. Concordo com Cristiane na questão de