RISCO/ENFESTO

UFRN – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL
ENGENHARIA DO VESTUARIO I

RISCO/ENFESTO

DISCENTES: FERNANDA LARA DE SOUZA COELHO
PRISCILA DA CRUZ FERNANDES
DOCENTE: KESIA SOUTO

NATAL/RN 29-11-2013

RISCO É uma folha de tecido, ou mesmo papel com a largura e o comprimento ute do enfesto, no qual são transportados (riscados) os contornos dos diferentes moldes correspondentes a tamanhos e/ou modelos distintos.

Nas empresas menores este risco é feito diretamente sobre o tecido. Para tecidos elásticos como a malha/lycra, recomenda-se fazer o risco no próprio pano, isto para não ocorrer encolhimento, torções, dimensões, etc. Aos riscos marcadores se dá, também, o nome de encaixe, que é uma preparação anterior ao risco, nele ocorre o aproveitamento máximo do tecido. Os encaixes podem ser executados em tamanho real ou em miniaturas numa escala reduzida, cinco vezes menor que o tamanho real, manualmente ou pelo sistema computadorizado – CAD/CAM, equipamento moderno que minimiza custos da mão de obra, matéria-prima, espaço físico, etc.

POSICIONAMENTO DOS MOLDES Para o correto posicionamento dos moldes na confecção do risco, você necessita conhecer algumas técnicas descritas nestes.
Nome da peça
Tamanho
Referencia
Quantidade de vezes que aparece
Sentido do fio de urdimento

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS QUANTO AO TIPO DE TECIDO RISCOS NORMAIS: estes obedecem ao sentido do fio de urdimento no tecido e, na malha suas colunas ou fileiras.

RISCOS ATRAVESSADOS: estes obedecem ao sentido do fio de trama no tecido, e na malha suas carreiras ou cursos. O risco atravessado é normalmente utilizado para tecidos degradê, que apresentam mudanças de tonalidade, tamanho de estampas, ou mesmo gravuras, no sentido de sua largura.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS QUANTO AO TIPO DE MODELAGEM RISCOS PARES: os moldes são riscados pela metade: a modelagem deve ser