Revolução verde

INTRODUÇÃO

Desde os princípios empíricos da experiência de cultivo na Pré-História, o grande objetivo do ser humano como entidade produtora é de potencializar seus resultados. Várias técnicas e melhorias foram sendo aplicadas até chegar a um ponto de certo conforto e alta multiplicação das primeiras sementes. Nessa concepção, adveio-se a dirá Revolução Verde com suas inovações que prometeriam tratar de modo exponencial os resultados do trabalho, anteriormente braçal, do homem.
As realizações, fatos e desfechos de todas as mudanças ocasionadas por esse processo será o alvo de estudo e análise desse presente trabalho.

1. HISTÓRICO
Com fins de devida constatação do conceito relativo de Revolução Verde, faz-se mister de um sutil conhecimento retrógrado do advento da agricultura como um evento, fato social integrado e, posteriormente, parte fixa da subsistência humana. Dessa forma, busca-se na dita Pré-História, de modo essencial em sua fase Neolítica, a essência do que foi a implementação do plantio pelas sociedades primitivas. Antes coletor, os hominídeos desse período iniciaram sua sedentarização em torno das primeiras técnicas agrícolas ali surgidas; inicialmente estima-se que por conveniência e logo mais tarde, por necessidade.
No transcorrer da evolução técnica e cientifica do ser humano, os aprimoramentos tomaram seu lugar de destaque e ditaram as novas regras do mercado produtor mundial. Com datas de surgimento discordantes entre autores, a Revolução Verde teve sua base ideológica devidamente instaurada por volta dos anos 60 e 70, período esse marcado pela intensa pesquisa e árduos anseios de desenvolvimento pratico e de pesquisa, visto que a fome começava a se mostrar como um problema em potencial e que, entre tal intervalo histórico, vivia-se o clímax da Guerra Fria, fato deveras colaborativo ao meio intelectual e técnico.
Dessa forma, Norman Burlog, financiado pela fundação Rockefeller, iniciou uma nova estratégia de plantio baseada em insumos