Revolução Liberal Portuguesa
-Estamos perante duas imagens que representam os dois símbolos do Liberalismo e do Absolutismo em Portugal;
-Falamos de D.Pedro, representado à esquerda e de D.Miguel, representado à direita.
-Representam respetivamente o Liberalismo e o Absolutismo.
-Estas duas importantes figuras nacionais eram irmãos e filhos de D.João VI;
4º Diapositivo:
-Longo período de instabilidade política, o que levou a uma dificuldade em implementar a Monarquia Constitucional;
-Em termos sociais, o clero e a nobreza viram-se prejudicados com as novas leis que lhes tiraram os seus privilégios e, revoltados com isto, encontram apoio em D. Carlota e no seu filho, infante Miguel, e juntos planearam a contrarrevolução absolutista que veio explodir em 1823;
5º Diapositivo:
-A 27 de Maio de 1823, com o país mergulhado em clima de instabilidade e de confronto entre os sectores liberais e absolutistas, D. Miguel revolta-se em Vila Franca de Xira à frente de um regimento de infantaria, pretendendo a reposição do absolutismo;
-As Cortes tentam dominar a situação mas a 29 de Maio, todas as unidades militares da capital, com excepção de uma que permanece de guarda ao rei (D.João VI), partem também para Vila Franca, onde o próprio rei chega no dia seguinte;
-Procurando uma solução para a situação, D. Miguel é nomeado comandante-chefe do Exército e é constituído um governo de liberais moderados, sendo ainda prometida à Nação uma nova Carta Constitucional que todavia, não viria ser promulgada;
6º Diapostivo:
- A 30 de Abril de 1824, menos de um ano após a Vilafrancada, D. Miguel revolta-se mais uma vez, fazendo reunir as tropas de Lisboa, no Rossio;
-Na proclamação que então foi lida às tropas, e que apresentamos transcrita na sua grafia original, referiam-se tentativas de assassínio da família real por parte dos liberais e a necessidade de os destruir para conseguir a pacificação do reino;
-Embora com dificuldade, D. João VI, conseguiria, retomar o controle da