memorial do convento

392 palavras 2 páginas
Capítulo IXBaltasar e Blimunda mudam-se para a Quinta do Duque de Aveiro para começarem a trabalhar na construção da passarola. Blimunda acaba por ser a mão que falta a Baltasar, ajuda-o naquilo que pode, e todas as manhãs dirige-se em jejum para junto da passarola. Blimunda com o seu dom vê os defeitos da construção, sendo um grande auxilio para Baltasar. De vez em quando recebem a visita do Padre Bartolomeu, que atribui o nome de Sete-Luas a Blimunda e que aproveita todas essas vezes para treinar os seus sermões. Entretanto os três percebem que falta algo bastante importante para a passarola voar, éter. Chega então a hora de o Padre Bartolomeu partir para a Holanda onde vai aprender “a arte de fazer o éter descer do espaço, (…) porque sem ele nunca a máquina voará”
3. ContinuaçãoFaz-se mais um auto de fé, mas Sete-Sóis e Sete-Luas não estão presentes, uma vez que estão ocupados na construção da passarola.Depois da partida do Padre Bartolomeu para a Holanda, Baltasare Blimunda ficam com as chaves da Quinta do Duque de Aveiro. No entanto, decidem ir para Mafra ajudar na construção do convento. Pelo caminho param em Lisboa e assistem a uma tourada, espectáculo idêntico ao auto de fé no qual não estiveram presentes.
4. Ideias fundamentais - Auxílio de Baltasar ao padre Lourenço na construção da passarola, tendo-lhe este dado a chave da quinta do duque de Aveiro, onde se encontra a “máquina de voar”. - Inspecção de Blimunda, em jejum, à máquina em construção para descobrir as suas fragilidades. - Atribuição, pelo Padre B. Lourenço, dos apelidos de Sete-Sóis e Sete-Luas, respectivamente, a Baltasar e a Blimunda (ele vê “às claras” e ela “vê às escuras”). - Deslocação do Padre à Holanda, para aprender com os alquimistas a fazer descer o éter das nuvens (necessário para fazer voar a passarola). - Realização de novo auto-de-fé, mas Baltasar e Blimunda permanecem em S. Sebastião da Pedreira. - Partida de Baltasar e Blimunda para Mafra e do padre para a Holanda, ficando

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