memorial do convento
3. ContinuaçãoFaz-se mais um auto de fé, mas Sete-Sóis e Sete-Luas não estão presentes, uma vez que estão ocupados na construção da passarola.Depois da partida do Padre Bartolomeu para a Holanda, Baltasare Blimunda ficam com as chaves da Quinta do Duque de Aveiro. No entanto, decidem ir para Mafra ajudar na construção do convento. Pelo caminho param em Lisboa e assistem a uma tourada, espectáculo idêntico ao auto de fé no qual não estiveram presentes.
4. Ideias fundamentais - Auxílio de Baltasar ao padre Lourenço na construção da passarola, tendo-lhe este dado a chave da quinta do duque de Aveiro, onde se encontra a “máquina de voar”. - Inspecção de Blimunda, em jejum, à máquina em construção para descobrir as suas fragilidades. - Atribuição, pelo Padre B. Lourenço, dos apelidos de Sete-Sóis e Sete-Luas, respectivamente, a Baltasar e a Blimunda (ele vê “às claras” e ela “vê às escuras”). - Deslocação do Padre à Holanda, para aprender com os alquimistas a fazer descer o éter das nuvens (necessário para fazer voar a passarola). - Realização de novo auto-de-fé, mas Baltasar e Blimunda permanecem em S. Sebastião da Pedreira. - Partida de Baltasar e Blimunda para Mafra e do padre para a Holanda, ficando