Antecedentes e conjuntura da revolução liberal portuguesa (1808 a 1820)
A expansão interna dos ideias liberais
PORTUGAL
(séc. XIX)
Lisboa possuía cinco lojas maçónicas nas quais estavam filiados nobres, burgueses e clérigos;
No Porto, foram pedreiros livres que fundaram o Sinédrio em 1918;
Divulgados por todos estes meios, os ideias liberais encontravam-se bem difundidos entre a elite intelectual portuguesa de finais do séc. XVIII.
As invasões francesas e a dominação inglesa em Portugal
PORTUGAL
Devido a:
Portugal não ter aceite os ditames do bloqueio continental contra Inglaterra ( velha aliada de Portugal);
Ida da corte p/o Brasil (maior e mais importante colónia portuguesa), deixando o reino entregue a uma regência presidida pelo marquês de Abrantes. Medida estratégica destinada a manter a integridade do Estado. Isto fez com que Portugal mergulhasse na condição de colónia da sua principal colónia.
Consequência:
D. João decretou a abertura dos portos do Brasil ao comércio internacional 1808). Medida que prejudicou os interesses da burguesia continental; Elevou a colónia à categoria de “reino”.
Consequências
Rasto de destruição e de vandalismo;
Perdas humanas e materiais.
Abalaram profundamente a economia;
Instalaram o caos político e social.
Outra consequência:
Dominação inglesa em Portugal, na sequência do tratado e da aliança que unia ambos.
Abusando do poder, colocou oficiais britânicos nas mais altas patentes do exército português, deixando os nacionais de parte. Controlou o funcionalismo e a polícia; Reactivou a Inquisição e dirigiu a economia.
Como consequência do abuso do poder, o Governo tornou-se autoritário e repressivo.