Revolução industrial
Segunda Revolução Industrial Foi marcada, a partir de 1870, por uma nova onda tecnológica. O uso da energia elétrica, do motor à explosão, dos corantes sintéticos e a invenção do telégrafo estipulavam a exploração de novos mercados e a aceleração do ritmo industrial. Dessa forma, cada vez mais cientistas se dedicavam a criar maquinas capazes de reduzir os custos e o tempo de fabricação de produtos consumidos em grande escala. Em 1879, a eletricidade (antes restrita ao uso de pesquisas laboratoriais) passou a ser utilizada como tipo de energia mais barata e eficaz se comparada ao vapor. Em 1879 foi criada a lâmpada incandescente que marcou uma nova era nos sistemas de iluminação de grandes centros urbanos e industriais da época. Com a invenção do motor a combustão, o petróleo teve uma importante participação nessa revolução já que estabelecia junto à eletricidade um ritmo de produção mais acelerado. Descobertas empreendidas no campo da química também contribuíram para essa nova etapa do capitalismo industrial. Algumas dessas descobertas foram o aço e alumínio por sua maior resistência e maleabilidade; e por meio do ácido sulfúrico e soda cáustica, a fabricação de papel, borracha e explosivos em larga escala. Essas novas fontes de energia permitiram a concepção de meios de transportes mais ágeis e baratos. Durante o século XIX, a construção de