Entre o plagio e a autoria
O texto foi estruturado em quatro partes sendo 03 subtítulos e 01 conclusão. O objeto de estudo do texto é discutir sobre o plágio e tem como objetivo descobrir o papel da universidade em tempos de plagio acadêmico, pois com a internet a prática de cópias está cada vez mais comum e vai se ampliando através dos graduandos a facilidade de fazer cópias. A universidade deve criar espaços para que os alunos possam desenvolver suas próprias idéias e que da universidade surjam sujeitos autônomos e cientes do lugar que ocupam na contemporaneidade. Para isso usou-se como fonte de pesquisas diferentes tipos de metodologias como as pesquisas bibliográficas e as empíricas. Com a pesquisa pode-se chegar ao seguinte resultado: 19 dos 20 sujeitos graduandos de letras envolvidos numa pesquisa de campo de cunho qualitativo revelou que 36,84% assumem claramente já terem cometido plágio de textos; 21% plagiam, mas não assumem claramente; 41,1% dizem não ser a favor do plágio. Nesse texto a autora cita os vários teóricos, entre eles: ORLANDI – “O sujeito só se faz autor se o que eles produzem for interpretável”, FOCAULT -” O novo não está no que é dito, mas no acontecimento de sua volta”, GERALDI – “ A prática da linguagem é como fio condutor do processo de ensino-aprendizagem”. A autora do texto Obdália S. Ferraz utilizou suas justificativas e opiniões em cima de sua pesquisa feita na universidade e acrescentou diversas citações atribuídas ao artigo. Segundo a autora, a necessidade de pesquisa foi devido à grande quantidade de cópias presentes nos trabalhos acadêmicos, entretanto partiu a necessidade de saber qual a concepção de plágio tem os alunos e professores pertencentes a uma universidade da Bahia. As definições de plágio com qual a autora trabalha foram aceitas por ela, pois ela sugere várias citações de teóricos e retira suas