plagio e autoria
Entendo que ambas as fontes de consulta contém informações imprescindíveis à minha vida de graduando. O vídeo, onde o principal interlocutor é um advogado especializado na área de informática, nos mostra em quase todo seu conteúdo, as sanções sofridas pelo plagiário em relação à matéria ou o objeto plagiado. Ele nos mostra como os trabalhos acadêmicos são verificados nas universidades brasileiras. Nos mostra também como a legislação brasileira está avançada nesse campo, ou seja, no campo do plágio e dos Direitos Autorais. Já o artigo escrito pela Sra. Obdália Santana Ferraz Silva deixa patente o comportamento dos alunos na Universidade. Um dos pontos de maior relevância foi o choque entre as perspectivas educacionais. A internet como outros avanços da humanidade, nos coloca diante dos contrastes existentes entre as perspectiva clássica, humanista e moderna. Isso fica claro no texto da professora doutoranda Obdália Santana Ferraz Silva, como a seguir:
“Acredita-se que as experiências vivenciadas como/no texto digital devam ser conduzidas dentro da universidade de modo que os professores, ao contrário de ignorar a apropriação/expropriação de textos, que acontece com muita frequência entre graduandos, possam implementar ações que venham a convergir para um novo paradigma no aprendizado e, assim, convidem o sujeito aprendente à participação num processo interativo, ético, com uma dimensão estética que já é própria da linguagem da humanidade. Nesse processo, ele precisa ser ativo, ultrapassar fronteiras do transmitido, fugir das margens da timidez, enfim, gerar autonomia no processo de comunicação e de aprendizagem, o que permitirá desenvolver seu senso de criatividade e mergulhar no espaço virtual infinito que é a imaginação”.
Por fim, o uso das recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para se apropriar de textos alheios nos deixa confortável tanto no campo da ética, moral como no campo