Revolução Industrial
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES
CURSO DE PEDAGOGIA
HISTÓRIA MODERNA IV
GESSYMAR GONÇALVES DOS SANTOS
Rio Branco – Acre 2014
GESSYMAR GONÇALVES DOS SANTOS
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Trabalho entregue ao professor Alcidark Costa para obtenção de nota nas disciplina História Moderna IV, do segundo período do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Acre.
Rio Branco – Acre 2014
A Revolução industrial
Desta vala imunda a maior corrente da indústria humana flui para fertilizar o mundo todo. Deste esgoto imundo jorra ouro puro. Aqui a humanidade atinge o seu mais completo desenvolvimento e sua maior brutalidade aqui a civilização faz milagres e o homem civilizado torna-se quase um selvagem.
(A. De Tocqueville a respeito de Manchester em 1835).
Foi somente na década de 1830 que os efeitos da Revolução industrial começaram sentidos fora da Inglaterra, a tal ponto que a literatura e as artes ficaram obsedadas pela ascensão do capitalismo. A certa altura da década de 1780 (quando os índices estatísticos deram uma guinada repentina), a revolução industrial explodiu, pela primeira vez na história da humanidade, foram retirados os grilhões do poder produtivo (estrutura social pré-industrial, tecnologia e ciências deficientes) das sociedades humanas, que daí em diante tornaram-se capazes da multiplicação rápida, constante e até então ilimitada, de homens, mercadorias e serviços. Hoje os economistas chamam isto de partida para o crescimento autossustentável. Essa partida terminou com a construção das ferrovias e da indústria pesada na Grã-Bretanha na década de 1840. Em ciências naturais os franceses estavam seguramente a frente dos ingleses, então o avanço britânico não se deveu a superioridade tecnológica britânica. Os franceses produziram inventos mais originais, como o tear de Jacquard de 1804 e melhores navios. Os alemães tinham