Revolução industrial
Atividade I
Trabalho apresentado para avaliação processual na disciplina de Geografia da indústria do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, ministrada pelo Professor Eliano de Sousa Martins Freitas.
Roteiro de estudo
1ª questão (0,1 ponto): Com base em estudos realizados Eric Hobsbawm afirma que a Inglaterra de meados do século XVIII pode ser chamada de uma “nação de lojistas”. Enumere 4 características apresentadas pelo autor que confirmam essa afirmação.
O comercio dos britânicos era, segundo os padrões do séc. XVIII um fenômeno notável. Tratava-se de uma atividade a um só tempo mercantil e bélica, como observou Voltaire em 1720 [...] tratava se de uma atividade estreitamente relacionada com o sistema político da Grã Bretanha onde os reis estão subornados ao parlamento. A riqueza se devia basicamente ao comercio. A Inglaterra á constituía uma economia monetária e de mercado a escala nacional. O país possuía a maior população entre as cidades do ocidente (e consequentemente o maior de todos os mercados concentrados do ocidente). 2ª questão (0,1 ponto): Para o historiador Eric Hobsbawm ao lançarmos um olhar sobre o campo (áreas rurais) na Inglaterra de 1750 verificaremos que essas áreas não apresentavam as características do campesinato europeu daquele período. Assim, segundo o historiador:
- Quais eram as características do campo na Inglaterra em meados do século XVIII que o faziam diferir do restante da Europa?
- Quais as duas consequências para a Inglaterra dessas características apresentadas?
No campo o que causava o verdadeiro espanto era a ausência de um campesinato, no sentido europeu. O uso crescente de mercadorias inteiramente importadas, como chá, açúcar e tabaco, indica não só a expansão do comercio do ultramarino e também a comercialização da vida rural. Para o desaparecimento dos camponeses contribui o fato de