Revolução industrial
A Revolução Industrial nos ajuda a entender como se deu o trabalho intensivo das máquinas, hoje sendo a grande responsável pela produção. Neste trabalho veremos como se processou essa revolução, o processo de produção, pois é nela que ocorreram as principais transformações que ocorreram na sociedade da época, a classe trabalhadora, fábricas e indústrias, e principalmente a exploração dos operários, homens, mulheres e crianças. Conheceremos as principais dificuldades dos operários, a situação das fábricas e as crueldades com que os burgueses os tratavam e ainda a exploração do trabalho na época e no Brasil.
Contexto histórico
James Watt (Greenock, Escócia, 19 de Janeiro de 1736 — Heathfield, Inglaterra, 25 de Agosto de 1819) foi um matemático e engenheiro escocês.
Construtor de instrumentos científicos destacou-se pelos melhoramentos que introduziu no motor a vapor, que se constituíram num passo fundamental para a Revolução Industrial. Foi um importante membro da Lunar Society. Muitos dos seus textos estão atualmente na Biblioteca Central de Birmingham.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até a comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios