Revoluçao
Sob o comando do intelectual José Martino, Cuba foi uma das últimas nações do continente americano a virem a se tornar independentes. Para que isso ocorresse, ela contou com o apoio das tropas norte-americanas, o que de certa forma, acabou formando um tipo de parceria entre as nações, criando um laço político, que para os Estados Unidos, era muito proveitoso, já que o país tinha um grande interesse na ilha que se localizava bem no centro das Américas.
Os EUA passaram a intervir de maneira direta no país, fazendo com que Cuba se tornasse uma nação subserviente a seus desejos, vindo a ser cada vez mais fraca e obediente. Por muitas vezes os militares norte-americanos ocuparam a região cubana, e em 1950 o general Fulgêncio Batista empreendeu um regime de ditadura, que recebeu o total apoio dos norte-americanos.
Grandes empresários norte-americanos dominavam o mercado cubano. Eles eram donos de insdútrias de açúcar e da maioria dos hotéis. Além disso, o governo da ilha também sofria interferência política, já que os EUA apoiavam sempre quem fosse mais favorável a continuidade dos laços entre as duas nações. Seguindo uma economia baseada no capitalismo, com forte dependência dos Estados Unidos, a população sofria com a alta taxa de desigualdade social. A parte mais pobre da população vivia sobre forte indignação, já que sua situação nunca melhorava, enquanto que os ricos ficavam cada vez mais ricos. O Governo de Fulgêncio também era negligente com as necessidades básicas de toda população, e também era conhecida pela brutalidade que utilizava para reprimir seus adversários políticos.
Com toda essa situação, um grupo de guerrilheiros se uniu com a intenção de tomar o poder e fazer com que Cuba pudesse se tornar uma nação onde todos viveriam bem, de maneira decente, sem humilhações nem exploração. Estava prestes a acontecer a famosa Revolução Cubana.
O início do movimento revolucionário
Fulgêncio tinha um grande