Revolucao Burguesa no brasil- Florestan
>A competição das nações pela hegemonia acelerava e aprofundava essa situação.
> Risco das economias centrais em investir na criação de mercados nacionais concorrentes na periferia.
> A solução encontrada foi dar ao mercado capitalista moderno implantado na periferia maiores dimensões e dinâmicas para que essas pudessem se articular às economias centrais.
> As nações periféricas deveria se expandir em todos os aspectos econômicos, sociais e estruturais, para que assim, em conjunto com as nações centrais, se alcançasse um maior desenvolvimento econômico em geral.
> 1º passo: Superar as técnicas de "indirect rules" simples e adotar técnicas mais complexas , que articulassem as economias centrais e periféricas.
> Risco: não se tem dado atenção que o crescimento das economias periféricas pudessem ultrapassar certos limites de crescimento.
> Solução: criar potencialidades para manter-se sempre central, não importando o ritmo de crescimento periférico. Cria-se então, adaptações que determinavam a regulamentação do fluxo de processos econômicos, da modernização tecnológica e institucional, de um polo a outro; ou seja, elas não poderiam se expandir além das próprias periferias.
> Dessa maneira, a incorporação era discreta e não aparecia na consciência dos agentes econômicos da periferia.
> Dentro do processo a empresa privada centralizava as operações de dentro para fora.
> A construção de uma nova infraestrutura para o mercado capitalista moderno e a criação de uma nova estrutura para o sistema econômico surgia como transformação interna e espontânea do crescimento econômico.
> Tais processos pareciam frutos de decisões, de apenas agente internos que fariam a passagem gradual de dependência para desenvolvimento capitalista autônomo e auto-sustentado.
> Entretanto, não se percebia que uma economia