Revisão bibliografica - treinamento de força com bola
Princípios Mecânicos da coordenação motora
Conforme Béziers, 1992, o corpo se move no espaço e sua forma se modifica. Ele pode assumir as posições mais variadas possível, sem se desfazer e sem mudar durante os mais longos períodos e continuar normal. Esse movimento acontece nos três períodos, a do caminhar, embora braços e pernas pareçam se estender e flexionar como dobradiças percebemos algo mais complexos do que o movimento em ângulo desenhado, por exemplo, por um metro articulado ao ser dobrado e desdobrado. Da mesma forma, a cadência do andar alternando faz de amortecimento impulso desenvolve sua amplitude em uma nobreza de movimento que nada tem haver com a amplitude da oscilação de um pêndulo.
A intenção é tentar mostrar a dinâmica do movimento, seus componentes complexos e harmoniosos.
Na realidade, anatomia e fisiologia são estudos de materiais, de função, de propriedade, seus elementos mecânicos são localizados e segmentados, tentamos fazer uma montagem deles. Dessa forma, a coordenação motora parece ser uma síntese da anatomia e da fisiologia do movimento.
O tronco
A mais complexa das unidades de rolamento, o tronco reuni as duas formas de tensão e de movimento: enrolamento e torção.
A harmonia do tronco faz com que ele conserve todas as características das unidades de rolamento, embora sejam movimentos simples, a organização mecânica é periférica e delimita as cavidades torácicas e abdominais.
Membros inferiores
A unidade de coordenação começa dos pés e vai até as mãos: são eles que organizam o movimento e junta com o tronco, as duas partes formam uma longa mola, que pode impulsionar o tronco para cima, a partir do pé.
O membro inferior poderá manter o tronco reto sobre o pé e é por causa da disposição “ponta-a-ponta”, que o tronco tem um equivalente, uma unidade de enrolamento que eles chamam “o sistema reto” de cada lado, o movimento em