Revista Movimento Estudantil
ESTUDANTIL
Nº 1
Entrevista
Com o vice‐ presidente da
UNE—DF
UnB e a
Ditadura
Os anos de invasão militar
O Movimento
Secundarista
Foto: arquivo UNE
A formação da
UBES
Eventos
Marcantes
2
Expediente
Gabriel Silvera
Texto
Lauro Costa
Texto e Fotografia
Mariane Carolina
Texto e Fotografia
Sofia Orlet
Texto e Fotografia
Tayã Queiroz
Texto, Edição e Diagramação
Cultura Brasileira
Professora Eloísa Barroso
Universidade de Brasília
Novembro de 2014 3
O Movimento Estudan l no Brasil, assim como em qualquer outro país do mundo, é essencial para fomentar o debate polí co com pautas novas e contemporâneas ao cenário de uma geração. A juventude traz energia e vontade de mudança e as‐ sim concre za seu papel na história das revoluções e revoltas. E é com este ímpeto que direcionamos a leitura desta edição da Revista Primavera Jovem.
Aqui você poderá conhecer a maior greve geral da história da Europa, com a par ‐ cipação de mais de 9 milhões da pessoas. Este evento de gigantescas proporções teve início na Universidade de Paris, encabeçado por estudantes, e devido a re‐ pressão estatal logo conseguiu apoio em vários setores da sociedade resultando na renuncia do então Presidente da França.
Sobre a Edição
E então par mos para o Brasil, e mostramos como se iniciou o movimento estu‐ dan l por aqui, começando pelo Congresso Nacional dos Estudantes que logo se concre zou na União Nacional dos Estudantes. Veremos inclusive o papel da UNE na polí ca brasileira do século XX e como foi dura a repressão ao movimento estu‐ dan l na época da ditadura militar. Veremos também as principais campanhas da
UNE ao longo de sua história.
Não obstantes aos secundaristas, contaremos sua história como movimento e co‐ mo chegaram a se organizar em uma união nacional. Mostraremos a diferença da atuação da União Brasileira de Estudantes Secundários – UBES frente a UNE. Con‐ tamos que os dias de