Revisao conceitual referente aos conceitos capacitaçao e desenvolvimento de processos
As poucas informações sobre as origens de Roma são encobertas pela clássica explicação mítica que atribuem sua fundação à ação tomada pelos irmãos Rômulo e Remo. Após a fundação, Roma teria vivenciado seu período monárquico, onde o rei estabelecia sua hegemonia política sobre toda a população e contava com o apoio de um Conselho de Anciãos conhecido como Senado.
Os membros do Senado eram oriundos da classe patrícia, que detinha o controle sobre as grandes e férteis propriedades agrícolas da região. Com o passar do tempo, a hegemonia econômica desta elite permitiu a formação de um regime republicano em que o Senado assumia as principais atribuições políticas. Entre os séculos VI e I a.C., o regime republicano orientou a vida política dos cidadãos romanos.
Entretanto, a hegemonia patrícia foi paulatinamente combatida pelos plebeus que ocupavam as fileiras do Exército e garantiam a proteção militar dos domínios romanos. Progressivamente, a classe plebeia passou a desfrutar de direitos no interior do regime
Apesar de tais reformas, a desigualdade social continuava a vigorar mediante uma sociedade que passava a depender cada vez mais da força de trabalho de seus escravos. As conquistas territoriais enriqueciam as elites romanas e determinavam a dependência de uma massa de plebeus que não encontravam oportunidades de trabalho. De fato, as tensões sociais eram constantes e indicavam as diferenças do mundo romano.
Paulatinamente, as tensões sociais se alargaram com a ascensão de líderes militares