Resumão história igreja
1. A REFORMA MONÁSTICA – pp. 337 - 344
Introdução:
• A faísca dos ideias evangélicos sempre esteva acesa durante toda era das trevas.
• Nobres (que guerreavam entre si), membros de partidos políticos (que disputavam o papado), servos que (proviam o sustento da Europa)... todos eram cristãos.
• Mesmo fazendo o que faziam, esses cristãos não podem ser chamados de nominais (pois sua fé era sincera, mesmo errada ou infrutífera e ignorante dos desígnios de Deus).
• Para esses cristãos, a fé era a maneira de ganhar o céu (que era tão real como a terra que viviam).
• A salvação da alma era o propósito último da vida humana.
• As maiores atrocidades cometidas por eles, eram desculpadas (com base na justificação eterna).
• A época que viviam era obscura/turbulenta.
• Roubo dos nobres, sofrimentos dos oprimidos, ambição dos prelados (autoridades), invasões dos húngaros, normandos e sarracenos (as almas pareciam correr perigo).
• Com a abundância do pecado a igreja viu-se obrigada (a oferecer meios de graça para sua expiação).
• Foi desenvolvido assim o sistema penitencial (que mais tarde deu origem ao conflito entre protestantes x católicos no século 16).
• O nobre que matasse seu parente no campo de batalha ou o prelado (autoridade) cuja ambição se excedia, encontravam remédio nos sacramentos da igreja e assim subsistir.
• A vida do povo comum estava cheia de desassossego, violência e tentações de todo tipo (a vida monástica senda (caminho) era a solução e exerceu fascinação sobre os mais religiosos.
• A senda (caminho) do monasticismo se tornou estreito, intransitável (mosteiros eram saqueados/destruídos por normandos/húngaros).
• Os que estavam em lugares mais protegidos (se transformam em joguetes de abades e prelados).
• Nobres/bispos que eram os protetores (os utilizava para seus próprios fins).
• Papado, bispados e abadias foram objeto de cobiça.