Resumos de TEE
Apontamentos de Aulas
Adversativa
O Mundo está à espera: uma relação entre duas coisas que vão contra o Mundo.
Ex: Ela gosta de futebol mas nunca vai aos estádios.
Coordenação
Subordinação
E
Porque
Mas (adversativa)
Para
Ou (disjunção)
Quando
Logo
Se (condicional)
Porque (explicativo)
Tão … que (Consecutiva)
Tão como
Obs: Não existe qualquer coordenada que possa receber um “não”;
Caso a frase seja ambígua, nenhuma coordenada é aceite.
Tão mais que
Embora (consecutiva
Não
Dia 23/10
Infinito Flexionado
“Um lavrador comprou dois bois para lavrar a terra.”
Regra geral: no caso de uma frase em que haja duas acções, se o sujeito for diferente, deverá usar-se o infinitivo pessoal ou flexionado, para indicar precisamente quem é o autor da acção enunciada pelo verbo no infinitivo.
Emprega-se o infinitivo pessoal flexionado, quando ele tem sujeito próprio. É o caso desta frase apresentada, que deve ser dita assim:
(a) «Aconselho os jovens a lerem mais.»
O sujeito da 1.ª oração é eu. O sujeito da 2.ª oração é os jovens. O verbo ler tem sujeito próprio, os jovens. Sujeito no plural, verbo no plural.
(b) «Pai e filho tiveram a experiência de estudar juntos». Aqui, empregamos o infinitivo não flexionado, porque ele não tem sujeito próprio: o sujeito de estudar é também o sujeito de tiveram.
(c) «Os alunos precisam de estar aptos a comunicarem-se em inglês.»
O verbo deve ir para o plural para ressaltar a necessidade de comunicarem uns com os outros. De resto, sentimos que assim fica melhor linguagem: mais expressiva.
Nota. – O correcto é dizermos «... precisam de estar aptos...», porque quem precisa «precisa de» – «de alguma coisa» e não «precisa alguma coisa», sem a preposição de.
Nota 2: Rever a questão do “por que” e “porquê”.
Relativas
Orações subordinadas adverbiais
Modificador do grupo verbal: Orações subordinadas adverbiais/advérbios
Modificador de grupo