Resumo e comentários comparativos do livro "Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga".
HISTÓRIA
Resumo e comentários do livro:
Nascer, viver e morrer na Grécia antiga
Thiago Victor Morais Ramos
Juiz de Fora, 15 de Janeiro de 2013.
O livro Nascer, viver e morrer na Grécia antiga pretende mostrar uma visão diferente da sociedade grega. Uma visão que não é tão relevante quando se trata de estudos nas escolas, mas que é fundamental aprender. O livro trata do povo, do homem ‘comum’, não as façanhas e feitos destes homens, mas de como se comportavam, o que fazia e qual era sua visão cotidianamente. Do nascimento até a morte, Maria Beatriz Borba Florenzano nos propõe uma relação com o homem grego e o homem atual. Será que esta relação existe? Os rituais de hoje podem ser comparados com os de antigamente? E os costumes? Nós não evoluímos? Enfim, para que somente haja um princípio desta discussão é aceitável que algo ficou marcado.
A autora começa deixando claro que ritual e costume não são a mesma coisa. O costume é algo repetitivo e rotineiro, que nós apenas estamos acostumados em fazer. Isto, muitas vezes, sem importância, algo comum que não move outras coisas grandiosas. No ritual, algo maior está envolvido. Apesar de comum o ritual não é um costume, mas sim uma vontade ou tradição que o indivíduo tem de fazer determinada coisa. É algo importante, que envolve não somente uma pessoa ou um pequeno acontecimento, mas algo grande, importante e que muitas vezes serve como uma forma de confirmação de crenças e até costumes. Portanto, para ser ritual, não basta ter um comportamento repetitivo, é algo espiritual, de importância ímpar.
Aqui vemos a ênfase que a autora dá ao ritual. No decorrer do livro podemos acompanhar isso e vemos como é incrível a cultura grega. Os rituais fazem parte de suas culturas, algo que devem ser seguidos e não é algo rotineiro ou sem expressão, é algo fiel e pode ser que consideremos até radical nos dias de hoje.
O livro nos traz também, como fatos