Resumo vitalizaçao
INTRODUÇAO
No caso brasileiro, justificativa fundada na igreja e num catolicismo formalista, foi o que deu direito à exploração da terra e a escravização de índios e negros. Tal legitimação foi fundada numa poderosa junção de interesses religiosos , políticos e comerciais (moral, economia, políticas e social que se constitui numa totalidade).
Mais tarde, o movimento de independência provocou toda uma reorientação do sistema de hierarquia do Brasil, apresentou a elite local e nacional, daí a necessidade de criar suas próprias ideologias de racionalização para as diferenças internas de país.
Em decorrência, houve um perfeito transplante de ideologia de classificação social, técnicas jurídicas e administrativas que tomaram a estrutura social da colônia exatamente semelhante á metrópole.
No plano social e político, o Brasil é rasgado por hierarquia e motivação de conflitos, “O Mito Das Três Raças, de De Matta”, une a sociedade num plano biológico e natural.
Nessa sociedade, em todos os níveis, essa decorrente preocupação e com a intermediação e com o sincretismo, na síntese que vem – cedo ou tarde – impedir a luta aberta ou o conflito pela percepção nua e crua do mecanismo de exploração social e política. De fato, um sistema tão internalizado que, entre nós, passa despercebido.
Com ele, destacamos a ênfase e a realidade: situamos, na biologia e na raça, relações que eram puramente políticas e econômicas. Essa é, a meu ver, a manifestação que permitiu o nosso racismo.
CONCLUSÃO.
É apontada a importância da fábula das três raças, que faz com que o popular e o erudito se encontrem e permite especular sobre as relações que se dão entre esses dois níveis.
Ao sistema de classificação das raças americano, o brasileiro admite um triângulo no qual são visíveis as hierarquias sociais. Apesar da distância geográfica, o modelo de sociedade era português, e esse modelo, ao contrário do que é propagado, estava baseado em rígida