terapias alternativas

TERAPIAS ALTERNATIVAS E SUA VALIDAÇÃO PARA A PSICOLOGIA*

1Anderson Gomes Will
1Deigna Laís Oliviak
1Jarismara Quednau
1Margarida Monica de Medeiros

Resumo:
Palavras-chave:
1 INTRODUÇÃO
2 TERAPIAS ALTERNATIVAS E SUA VALIDAÇÃO PARA A PSICOLOGIA

2.1 Definindo terapias alternativas

Durante muitos anos os homens já utilizavam os recursos disponíveis na flora, Na meditação e da cura pela espiritualidade, mas foi a partir do século XX que as terapias alternativas se expandiram passando a ser utilizadas por vários grupos e sua consolidação veio a partir do momento do reconhecimento oficial de sua utilidade nos serviços públicos de saúde (JACONODINO, 2008).
Desde que foram desenvolvidas as terapias alternativas tem apresentado benefícios importantes não somente no contexto em que foram originadas, mas também como forma de contribuição para outros tratamentos como auxilio as práticas psicológicas com dependentes químicos, pacientes oncológicos e outros indivíduos que apresentaram melhoras significativas no decorrer de seus tratamentos que envolveram essas formas de terapia (JACONODINO, 2008).
Segundo Martynetz e Serbena (2012), com a crescente consolidação destas terapias no ano de 2004 o Brasil já contava com cerca de 150 mil profissionais atuantes na área das terapias alternativas. Sendo que o número de consultas a esses profissionais foi 30% maior em relação as consultas com profissionais da área médica.
Trovo et al (2003), designa como terapias alternativas (TAC) as técnicas de assistência a saúde do indivíduo que visam a prevenção o tratamento e a cura, considerando o indivíduo como um conjunto composto por mente corpo e espírito, objetivando o tratamento através da alopatia mais conhecida como medicina Ocidental, onde a cura ocorre através da intervenção direta sobre o órgão ou parte doente.
Nota-se então a forte influencia advinda do pensamento oriental nas terapias alternativas, os tratamentos são caracterizados pelo uso da meditação e