Terapias alternativas em portugal
Ana Rita Bastos
Muitos portugueses usam as terapias alternativas e a medicina convencional em simultâneo para tratar um único problema. Mas nem sempre avisam ambas as partes, arriscando-se a prejudicar a saúde.
É cada vez mais intensa a busca pela qualidade de vida. O stress da vida moderna, aliado a hábitos alimentares pouco saudáveis e falta de exercício físico contribuem para o envelhecimento precoce e o aparecimento de vários tipos de doenças. Atentos a estes fatos, vários profissionais ligados à área da saúde são capazes de oferecer terapias alternativas destinadas à melhoria da saúde da população.
A população europeia percebeu que, de facto, a complementaridade entre a medicina convencional e a tradicional é a melhor forma de saúde, que além de resultar para o indivíduo resulta para os Estados, permitindo uma maior poupança na área da saúde, porque é preventiva.
Trata-se de um mercado em amplo crescimento, onde as pessoas procuram algo além do equilíbrio entre corpo e a mente, mas principalmente a cura para determinados males. Este negócio deve levar em conta estas expectativas e trabalhar de forma responsável e honesta o que pode ser feito com cada cliente. Este tipo de negócio não necessita de canais de distribuição.
As terapias alternativas são, sem dúvida alguma, cada vez mais conhecidas, graças à divulgação dos “media”. Atualmente têm-se registos de que mais de 50 países adotam as terapias orientais como métodos terapêuticos e preventivos, assim como a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que sua prática seja difundida. As principais aplicações para as terapias orientais estão relacionadas com a cura de doenças como a depressão, stress, ansiedade, tendinite, lombalgia, entre outras.
Ocorre com grande frequência um fenómeno relacionado com a resistência crescente das pessoas aos antibióticos usados para tratar diferentes infeções, e neste sentido, estão-se a investigar