Terapias Alternativas

Universidade de Itaúna
Enfermagem - 2 ° Período
Prof. José Márcio

Terapias Alternativa-complementares

O artigo mostra uma análise sobre o conhecimento de graduação em Enfermagem de duas instituições de ensino, uma publica, e outra privada tem em relação às Terapias Alternativo-complementares. Nas duas instituições é oferecida a disciplina específica. Os alunos em uma das instituições podem opinar em fazer, e outra é obrigatória a fazer a disciplina. Foram feito varias pesquisas a sobre TAC nas duas instituições. Foram feito um estudo no Canadá junto a alunos dos cursos de graduação em medicina, farmácia, fisioterapia, terapia ocupacional, e enfermagem sobre seu conhecimento a respeito das TAC, os resultados mostram que os enfermeiros, que mais fazem uso tas tais técnicas. O interessante é que o interesse pelas TAC vem crescendo nos últimos anos. É de grande importância que as TAC sejam conteúdo curricular nos cursos, de graduação e enfermagem, ou seja, optativa, ou obrigatória
Mais o que é mais preocupante, é que o acadêmico de Enfermagem nem sempre está sendo adequadamente preparado para atuar nesse contexto, e são poucas escolas que oferecem disciplina especifica nessa área.
Em São Paulo foi feita um estudo, em uma escola publica e outra privada, nas quais as TAC integram a grade curricular como disciplina optativa e obrigatória.
Uma amostra de 178 alunos matriculados regularmente no curso de graduação respondeu a um questionário.
Os resultados foram interessantes, pois dos 178 alunos pesquisados, 159 são do sexo feminino, e 19 do sexo masculino. E pode ser notada a porcentagem de homens que escolheram se dedicar a Enfermagem é ainda muito pequena.
Foram questionados se conheciam alguma TAC, 88% disseram que sim, e 12% não. A mais citada foi a Terapia Floral, logo em seguida a acupuntura e alem dessa outras também foram mencionadas. O fato de ambas as escolas terem grande envolvimento com a terapia floral pode ter contribuído para sua