Os Vetos Kantianos buscam uma “comprovação” da psicologia tendo como base os conceitos de comprovação científica das ciências naturais. Para isso foi proposto, por Kant, os Vetos Kantianos que propunham a legitimização da psicologia, tendo essa que descobrir seus elementos assim como a química, por exemplo, de modo que o objeto e sujeito não se misturassem para que houvesse assim uma neutralidade, imparcialidade na comprovação científica, até então homem e mente eram conectados de alguma forma sem que houvesse uma materialização concreta no mundo real do objeto mente. Essa separação era crucial. Então para que a psicologia fosse legitimada era preciso superar os Vetos Kantianos. Jogannes Muller “atacou” o problema do objeto dizendo e mostrando que a consciência era fruto de energias das terminações nervosas existentes em nosso cérebro ou consciente. A relação dessas energias com o mundo é dada pelo nome de sensação. Dessa forma já se distinguem os elementos a serem estudados (terminações nervosas). Quem continua a desvendar a Psicologia como ciência pelos Vetos Kantianos é o discípulo de Mullher, Hermann Von Helmholtz, do qual usa o método de introspecção experimental do qual um fisiólogo analisa suas próprias experiências passadas sem que essas fossem misturadas com suas sensações individuais. Dessa forma se é possível o estudo do objeto separado do sujeito, mesmo que esse só possa ser feito por um fisiólogo treinado. O terceiro problema que ia de encontro a matematização da psicologia ( a fim de buscar elementos que obedecessem regras assim como na matemática) e Fechner que junto a equação desenvolvida por Weber, que mostrava a relação de proporcionalidade da percepção de uma sensação a um estímulo dependendo de sua quantidade. Por exemplo: Em uma sala cheia escura, ao colocar uma vela acesa é possível rapidamente perceber que "algo mudou", você responde rapidamente e precisamente a um novo estímulo. Porém ao adicionar várias velas se tem uma