Resumo Um grito de liberdade

Tema As Implicações Onto-Antropológicas.
Resenha - As Implicações Onto- Antropológica
Analisando as implicações onto-antropológicas inerentes ao ser do homem podemos inferir que, inicialmente o autor apresenta o fenômeno retro mencionado como a análise de uma dada dimensão do homem e as implicações relativas ao ser do homem.
Sendo assim, partindo do quesito somaticidade o autor delineia-se através deste instituto como componente essencial do ser do homem, no qual a dimensão somática separa o homem em dois elementos sendo o psíquico ligado a alma e o somático, ligado ao corpo.
Isto se dá, pois, a alma fundamentada em uma questão transcendental possibilita ao homem divagar de todas as maneiras e possibilidades possíveis sejam horizontal ou verticalmente sem que existam barreiras para o exercício de tal faculdade até o momento em que o próprio indivíduo julgue ser suficiente e/ou satisfatório para paralisá-lo conforme afirma o autor ao mencionar que o indivíduo pode estar presente em qualquer ponto ou espaço com o seu pensamento.
Como exemplo de transcendência e vivencia da alma, poderíamos elucidar os momentos de divagações, em que o indivíduo realiza viagens, passeios, situações intransponíveis, sendo que, o seu corpo continua totalmente estático. Diante disso, poderíamos dizer que o corpo tem por si a função de "mundanizar" o homem, ou seja, fazer dele um ser do mundo possibilitando-o conhecer o ambiente ao seu redor, visualizando as diferenças existentes no mundo, identificando conceitos, além de estar adstrito à matéria e aos condicionamentos impostos ao ser – humano.
Ademais, o corpo constitui-se também como função do "ter", o "possuir",, ou seja, podemos reclamar como "nosso" apenas aquilo com que nosso corpo entra em contato, como por exemplo, ao utilizá-lo como instrumento para fazer o bem ou o mal, dentro de uma percepção "moral".
Entretanto, mesmo que existam peculiaridades entre alma e corpo anteriormente mencionados, ambos estão