resumo sociologia esporte
A obra tem como objetivo oferecer uma síntese das principais críticas de cunho sócio-filosóficas ao esporte, e contribuir para o avanço da avaliação e do entendimento crítico das funções sócias e do significado humano do fenômeno esportivo.
Crítica da crítica para o autor é identificar a teoria que norteia a crítica, verificar em que medida a especificidade do esporte é preservada, analisar o momento e contexto histórico em que a crítica foi produzida, e operar a crítica da própria teoria de base.
O esporte moderno resultou do processo de modificação de esportivização de elementos da cultural corporal de movimento das classes populares e também da nobreza inglesa. Então o esporte assumiu suas características básicas que são o rendimento físico-técnico, o Record, a competição, a racionalização e cientificização do treinamento.
As primeiras críticas têm vínculos com os movimentos sociais do inicio do século XX. Segundo Huizinga (1980, p. 219-220), o esporte corrompia uma das características fundamentais do jogo que é a espontaneidade e que o esporte tecnificava o jogo.
A sistematização e regulamentação do esporte implicam a perda de uma parte das características lúdicas mais puras. Isto se manifesta na distinção entre amadores e profissionais, que implica uma separação entre aqueles para quem o jogo já não é jogo e outros, por quais por sua vez são considerados superiores apesar de sua competência inferior.
E para Benett (1982) a critica ao esporte se da seguinte forma: a crítica dos adeptos da ginástica, do movimento ginástico da classe trabalhadora ao esporte “burguês”, a critica moral da igreja ao caráter irreal do esporte, o esporte como objeto da critica cultural, a critica ao esporte por parte dos “intelectuais” e a critica dos nacional-socialistas ao esporte “apolítico”.
A Escola de Frankfurt criticava a tese de alienação e a tese da repressão e