Resumo sobre o mito da neutralidade do juiz
Quando se fala de neutralidade, logo vem a mente algo que não se envolve ou não aparece. Para o direito neutralidade esta ligado a não tomar partido e julgar sem paixão. Logo a frente veremos que essa discussão acerca da neutralidade e bem mais complexa do que imaginamos. Ate porque, em muitos casos, pode se confundir esses atos com imparcialidade, o que nos leva a um estudo mais aprofundado entre os dois. Para melhor compreensão vamos analisar melhor a palavra imparcialidade.
Neutralidade X imparcialidade
Neutralidade: que não toma parte, que não participam de conflitos, aquelas pessoas que não manifestam nenhum tipo de opinião sobre determinado assunto.
Imparcialidade: Que não é nem de um lado e nem do outro,que não tem igual ,reto,justo.
Cumprida essa rápida análise verificar se a imparcialidade, como conseqüência direta do princípio do juiz natural se revela como a exigência de o julgador não se comprometer com uma das partes. Já a neutralidade, conduz o magistrado ao comportamento comprometido.
Ou seja, o juiz se coloca entre as partes, mais não se envolve, dando a ambas igual oportunidade de se expressar.Ele não pode tomar partido sem antes ouvir as duas partes . Se por acaso isso acontecer, o juiz se torna incapaz de julgar a causa, pois o processo perde a garantia. Só assim, passamos a entender a diferença entre neutralidade e imparcialidade . Sabemos então de imparcialidade nada mais e do que uma regra técnica, e a neutralidade e um ponto de vista cientifico que mostra o não envolvimento da ciência com o objeto da ciência, isso quer dizer que não posso ser neutro se tenho que tomar uma decisão pois qualquer atividade fará com que eu tenha que escolher, e impossível não tomar decisão quando se diz respeito a algo. Sendo assim, não tem como ser neutro se temos que fazer uma escolha.
A respeito da neutralidade do juiz, e impossível ser neutro Pois nosso passado, nossa educação, nossas crenças, nossas