RESUMO Quem Empreendedor
CRISTIANO QUEIROZ DA SILVA
RESUMO DO ARTIGO: Quem é o empreendedor? As implicações de três revoluções tecnológicas na construção do termo empreendedor
RAM, Rev. Adm. Mackenzie (Online) vol. 9, nº 8 São Paulo Nov./Dec. 2008.
Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação do componente curricular Cooperativismo e Capital Social, ministrado pelo Professor Jorge Antônio no curso de Gestão Pública da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB.
CACHOEIRA – BA
2015
INTRODUÇÃO
É comprovada a capacidade do povo brasileiro de ser empreendedor, nota-se isso ao observar o relatório apresentado pelo Global Entrepreneurship monitor (GEM) de 2007 onde se estima que o Brasil encontra-se entre os 10 países mais empreendedores do mundo, sendo 12,7%, que reflete a um universo de 13 a cada 100 brasileiros adultos envolvidos em alguma atividade empreendedora. Historicamente no período mais preciso da Idade média, as atividade empreendedoras estava referindo-se às ações de um participante ou administrador de grandes produções ou projetos, sendo o este, aquele que não corria risco, pois tinha como sua função administrar os recursos recebidos e comumente era contratado do governo, somente em meados do século XVII que o termo de ligação entre o empreendedor e o risco passou de fato a ser associado, a partir de então, eram fechados contratos de valor fixo com o governo para empenhas um serviço ou fornecer produtos predeterminados refletindo que com ou sem lucros a responsabilidade era do empreendedor. Observando as evoluções do termo empreendedor, as revoluções sociais e tecnológicas impactaram significativamente para centrar o empreendedor como um termo dinâmico e multifacetado, sendo suas ações influenciadas pelo tanto pelo contexto social, quanto aos tecnológicos que se inserem. Este artigo objetivo identificar contribuições desses fatores nas formações e