ADMNISTRAÇÃO DE EMPRESAS - GESTÁO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS Professor: Luciano Minghini Alunos: Leandro Suzuki, Robson Ishii e Rodrigo Zornitta Livro: Michael E. Porter - “A Vantagem Competitiva das Nações” Capítulo 2: A Vantagem Competitiva nas Indústrias Globais. RESUMO CRÍTICO Michael Porter no segundo capítulo do livro “A vantagem competitiva das nações” aborda a vantagem competitiva das empresas nas indústrias globais. Os princípios da estratégia competitiva possuem bases parecidas, sendo nacionais ou internacionais. O ambiente são as indústrias no meio competitivo, utilizando as 5 forças competitivas de Porter para explicá-las: ameaças de novas empresas, ameaça de novos produtos ou serviços, poder de barganha dos fornecedores, poder de barganha dos compradores e rivalidade entre competidores existentes. O conceito das 5 forças de Porter consegue analisar bem o ambiente industrial. Além das 5 forças, o posicionamento é o foco estratégico da empresa para criar diferencial competitivo, podendo basear-se basicamente em menor custo ou diferenciação (valor agregado), sendo que a empresa deve atentar-se em uma deles porém cuidar de ambos para que os custos não neutralizem suas vantagens. O âmbito competitivo também é importante e pode variar de acordo com o país, gerando oportunidades diferentes de acordo com o segmento escolhido e atrelado com o posicionamento, define as estratégias genéricas: Diferenciação, liderança de custos, diferenciação focalizada (nicho específico) ou enfoque em custos. As estratégias genéricas não são totalmente auto-excludentes, porém o autor reforça a necessidade de foco, sendo um erro tentar abordar todas elas. A cadeia de valores contribuem no valor para o cliente e deve ser alinhada com a estratégia escolhida, gerando vantagem competitiva por processos mais eficientes, novas tecnologias ou diferentes insumos, sendo que as ligações são as maneiras que um processo afeta a eficiência de outras atividades e nem sempre são óbvias. Ela