Resumo Pierce
P: 131 à 174.
Dos diferentes sentidos nos quais os termos extensão e compreensão tem sido aceitos: Os termos extensão e compreensão e seus sinônimos tem diferentes sentidos para cada autor. A compreensão é definida pelos port-royalistas como “aqueles atributos que (uma ideia) envolve a si mesma e que não se pode retirar-lhe sem não a destruir”. Muitos lógicos atribuem apenas a conceitos, tais quais são apenas essências de ideias. De acordo com a maioria dos autores, a compreensão consiste nos atributos considerados comuns aos objetos. No uso do termo “extensão” é ainda maior a procura de uma convenção definida. Os port-royalistas definem por: “aqueles sujeitos aos quais se aplica a ideia”. Outros limitam o termo às espécies reais, e ao mesmo tempo aos seres singulares (Watts e Frieddrich). Outros são enfáticos ao declarar que, por extensão, entendem coisas, e não espécies, reais ou imaginarias (Bachmann, Esser e Schulze). Outros incluem nela não conceitos, nem coisas, mas sim representações singulares (Kantiano). Alguns lógicos incluem apenas coisas concretas, representações, etc. na extensão. Outros ampliam a tudo o que for meramente possível. Finalmente, alguns lógicos falam das duas quantidades como numéricas, enquanto muitos as encaram como simples agregados de objetos ou traços diversos. (Dressler, seguindo uma sugestão de Beneke, distingue entre extensão e compreensão por real e ideal.__ 1893). Negações da proporcionalidade inversa das duas quantidades e sugestões de uma terceira quantidade Dois lógicos desejam estabelecer a terceira quantidade, sem relação com as primeiras duas quantidades. Thomson chama sua terceira quantidade de Denominação. Parece ser o mesmo que a Extensão encarada de um modo particular. O Dr. Wilson denomina sua nova quantidade de Protensão, tem algo a ver com o tempo, e parece ser, em termos gerais, independentes de outras duas. Está claro, de fato que enquanto as leis de Kant se manifestarem, e enquanto as