Resumo - Pedagogia da Autonomia
Campo Grande, outubro de 2013.
Professora Jória.
Acadêmica: Geiziane Nascimento Gonçalves R.A: 6023421423
Resenha crítica do livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire – 1996
Pedagogia da Autonomia
Paulo Freire
Paulo Freire quis passar com este livro, a forma que nós educadores devemos pensar, tratar e nos relacionar em sala de aula. Destaca-se que, muitos assuntos são retirados de outros livros próprios já publicados, quando acha um assunto importante ele repete no decorrer dos subtítulos. Iniciando a temática, já deixa claro que ensinar não é transferir conhecimentos, o educador não pode ser um simples memorizador, que se iguala a uma máquina, robô, explicando aquilo que decorou. Ele deve desenvolver a criticidade dentro do aluno, transformando em um ser pesquisador e curioso. Paulo Freire chama atenção nesse aspecto do educando crítico, e ele não está errado, devemos criar crianças e jovens críticos ao mundo, jovens que buscam conhecimento em saber o porquê nosso mundo é assim, porque tal coisa existe e porque tal coisa acontece, e para isso é importante que o educador elabore sua aula de acordo com a realidade dos seus alunos. Como citado no livro, para os alunos de baixa renda que moram em áreas descuidadas, porque não tratar com eles a poluição dos bairros, ruas e rios? Porque não desenvolver dentro deles essa crítica do local onde eles vivem é menos desenvolvidos que outros? E assim, Paulo Freire vai assinalando exemplos da importância do educando ser crítico e pesquisador, curioso na busca de coisas novas. Seguindo as formas de como ensinar, surge a temática “Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação”, ou seja, educadores devem ser abertos a mudanças, ao novo, e sempre respeitando a diferenças dos alunos, não rejeitando-os, é responsabilidade do educador buscar formas de integrar seus alunos a sociedade, apresentando formas do aluno se